As vendas de livros em língua inglesa estão a aumentar em toda a Europa, sendo a rede social TikTok um dos principais fatores dinamizadores desta tendência.
As ameaças à liberdade e à democracia, e as novas formas de censura impostas por "leitores sensíveis", quando se assinalam 50 anos de 25 de Abril, foram preocupações debatidas no Festival Literatura em Viagem, que hoje termina, em Matosinhos.
Nobel da Literatura tinha uma entrevista marcada para domingo, em Matosinhos, mas devido a “motivos pessoais incontornáveis” foi adiada para data a anunciar.
O autor de "Estrela Solitária”, a biografia de Garrincha, esteve em Lisboa, na Gulbenkian, para falar sobre a arte da biografia. Em conversa com a Renascença, abordou os pecados capitais do ofício, refletiu sobre alcoolismo e elogiou Jorge Jesus, que defendeu a sua pátria: o Flamengo.
O autor de "Estrela Solitária”, a biografia de Garrincha, esteve em Lisboa, na Gulbenkian, para falar sobre a arte da biografia. Em conversa com a Renascença, abordou os pecados capitais do ofício, refletiu sobre alcoolismo e elogiou Jorge Jesus, que defendeu a sua pátria: o Flamengo.
“O que é meu” é o livro que o sociólogo e escritor José Henrique Bortoluci escreveu em homenagem ao seu pai, um camionista brasileiro que ao longo da vida viu as mudanças que o Brasil sofreu. O livro é um diálogo entre pai e filho que mostra a História de um país.
O escritor, Prémio Camões 2018, tem um novo romance sobre a época colonial. No base do livro está a história real de um antigo governador português. Em entrevista à Renascença, o autor fala da importância de conhecer o passado, numa altura em que Cabo Verde discute se o país foi ou não uma sociedade escravocrata.
O Ensaio Geral desta semana instalou-se no Correntes d'Escritas, o festival literário da Póvoa de Varzim que celebra 25 anos. São convidados os autores João de Melo, que acaba de lançar "Longos Versos Longos", e Álvaro Laborinho Lúcio, que editou o livro "A Vida na Selva". Na conversa que, conta com a moderação de Maria João Costa e a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins do Centro Nacional de Cultura, fala-se sobre os novos livros, a arte da escrita de prosa e poesia, o teatro, mas também sobre os 50 anos da democracia portuguesa.
A autora mexicana, que venceu o prémio das Correntes d’Escritas, considera que literatura é muito lenta a mudar consciências, o ativismo é mais eficaz. Fernanda Melchor reagiu, a partir do México, ao prémio. Lamenta que 10 anos depois de ter escrito “Temporada de Furacões”, a violência, o crime e a injustiça persistam no México.