Países que registam um “nível extremo” de perseguição aumentaram de 11 para 13 em comparação com o último relatório. Nicarágua subiu 20 posições no ranking.
Jesuíta Francisco Mota espera que os bispos promovam esse trabalho em 2024 ou a Jornada “estará incompleta”. Considera também prioritário a Igreja renovar-se em termos de vozes e protagonistas. Este domingo, na Renascença, também Eugénia Quaresma, da Obra Católica das Migrações, Catarina Martins Bettencourt, da Fundação AIS, Teresa Folhadela, que trabalhou na JMJ Lisboa, e o missionário espiritano e jornalista, padre Tony Neves, partilharam expectativas para o novo ano.
Para o cardeal, "é muito importante a revisão crítica que as religiões fazem dos seus próprios percursos históricos, afastando-se de todas as formas de violência". Já o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, afirma que “é do interesse que as sociedades democráticas valorizem o património das religiões".
O Parlamento promove um colóquio ao final da tarde desta quinta-feira sobre a relação entre liberdade religiosa e liberdade de expressão, uma combinação por vezes "tensa" como é assumido pelo Presidente da Assembleia da República.
Vice-presidente da Comissão da Liberdade Religiosa diz que proibir o uso de veste característica da cultura árabe é estranho, mas pede cautela e compreensão.
Província Centro-Americana da Companhia de Jesus condena a nova agressão contra os jesuítas, considerando que faz parte de um contexto nacional de repressão sistemática qualificada como “crimes contra a humanidade”.