Esta terça-feira começa uma visita de cinco dias do chefe do executivo de Macau a Portugal. A Renascença falou com nove portugueses no território para analisar o que mudou nos últimos cinco anos. As opiniões divergem em quase tudo, mas há um número inequívoco: em dois anos, 1.600 pessoas com passaporte português abandonaram a cidade que, até 1999, teve administração lusa.
Relatório revela que apenas um país europeu aumentou liberdade de expressão, enquanto sete decaíram nos últimos anos e que ataques contra jornalistas aumentaram 61% em 2021.
A iniciativa denominada “Ars narrandi, ars Vivendi” pretende ser um grito simbólico de protesto e conquista pelos direitos das mulheres que naqueles países se manifestam pelos seus direitos e pela sua liberdade.
Quando comprou o Twitter, Elon Musk tinha prometido ser um defensor da liberdade de expressão, mas menos de dois meses depois do negócio são já vários os utilizadores de Twitter "castigados" por focarem atenções no empresário.
Polícia britânica deteve nos últimos dias várias pessoas por manifestações públicas contra a família real. Pode ou não debater-se ou contestar a monarquia no Reino Unido em tempo de luto pela Rainha Isabel II? A liberdade de expressão está garantida no “Human Rights Act”, mas outras leis permitem que a detenção de quem provoque alarme, assédio ou situações de perigo.
Esta segunda-feira assinala-se 22 anos de transferência da soberania de Macau de Portugal para a China. Numa época conturbada marcada pela pandemia e por um reforçar das leis de segurança nacional no pós-confrontos de Hong Kong, o cartoonista português Rodrigo de Matos ajuda a perceber em que ponto está o território que os portugueses governaram durante séculos.
Um relatório da Amnistia Internacional aponta o dedo a governos que aproveitaram a pandemia para aumentar a opressão e às redes sociais que em muitos casos impediram os cidadãos de obterem informação fidedigna sobre a Covid-19.