Pioneira da Sociologia do Ambiente em Portugal, Luísa Schmidt considera a encíclica sobre ecologia integral uma referência, e o Papa Francisco um interlocutor indispensável na próxima Cimeira do Clima, em Glasgow. E acredita que a pandemia melhorou a relação do homem com a natureza, com mudanças que “vieram para ficar”.
Pioneira da Sociologia do Ambiente em Portugal, Luísa Schmidt considera a encíclica sobre ecologia integral uma referência, e o Papa Francisco um interlocutor indispensável na próxima Cimeira do Clima, em Glasgow. E acredita que a pandemia melhorou a relação do homem com a natureza, com mudanças que “vieram para ficar”.
Em tempos de pandemia “precisamos mais do que nunca da ajuda uns dos outros, para que este seja um Natal mais fraterno, próprio de irmãos que pertencem à mesma família humana e habitam o mesmo planeta, a nossa casa comum”, afirma D. António Augusto.
Franciscano, com larga experiência em cuidados paliativos, frei Hermínio Araújo diz que os políticos estão a “brincar com coisas sérias” e não querem saber do sofrimento das pessoas. Em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia fala dos desafios da pandemia. Espera que não se desperdice a oportunidade para mudar estilos de vida e de consumo, mas receia que “acabe tudo na mesma”, e seja o dinheiro a falar mais alto.
No arranque do “Ano Laudato Si”, proposto pelo Vaticano para aprofundar a encíclica publicada pelo Papa Francisco, a Universidade Católica e a Cáritas organizaram uma conferência online com o cardeal filipino.
Patrícia Pedrosa, realizadora do documentário “VI(R)AGENS”, acredita que a pandemia abriu uma oportunidade de mudança a nível climático. Apresentação do novo trabalho, esta quinta-feira, inclui um debate online com eurodeputados.
No momento em que se assinalam os cinco anos da encíclica “Laudato Si”, o professor e ambientalista diz que a pandemia de Covid-19 “resulta do facto de não termos respeitado o espaço existencial de outras espécies”.