Com a COP28 sobre as alterações climáticas a decorrer no Dubai, a Renascença e a agência Ecclesia conversam com frei Herminio Araújo. O guardião do Convento do Varatojo analisa o papel do Papa na luta por uma ecologia integral. Diz que na defesa do ambiente, como no resto, falta “encanto pela vida” e “espiritualidade” a quem tem nas mãos o poder de decidir.
Com a COP28 sobre as alterações climáticas a decorrer no Dubai, a Renascença e a agência Ecclesia conversam com frei Herminio Araújo. O guardião do Convento do Varatojo analisa o papel do Papa na luta por uma ecologia integral. Diz que na defesa do ambiente, como no resto, falta “encanto pela vida” e “espiritualidade” a quem tem nas mãos o poder de decidir.
Documento publicado esta quarta-feira atualiza alertas da "Laudato Si", porque em oito anos “as preocupações avolumaram-se”. Na análise do padre Tony Neves, o Papa deixa claro que as alterações climáticas são o maior desafio da atualidade, e que “ninguém se salva sozinho, porque tudo está interligado”.
Francisco vai publicar nova Exortação no dia 4 de outubro, dia da festa de São Francisco de Assis. Papa insiste no pedido de um "compromisso de preservação da Criação" e de "defesa das vítimas da injustiça ambiental e climática".
Francisco diz que o respeito ecológico deve ser vivido em quatro vertentes: “Para com Deus, para com os nossos semelhantes de hoje e de amanhã, para com toda a natureza e para com nós mesmos."
Na mensagem para o Dia da Criação, que se celebra a 1 de setembro, Francisco convida os cristãos a rezar e a cuidar “da casa comum”, alertando para os efeitos das alterações climáticas.
Membro do Movimento internacional ‘Laudato Si’ defende que os cristãos têm dever de gratidão para com a criação. Organizações católicas promovem diálogo participativo dedicado à Oceânia