A responsável é um dos 10 arguidos, oito atuais e antigos funcionários da SCM de Alandroal, a instituição e a respetiva provedora, que começaram a ser julgados por maus-tratos contra uma utente do lar que acabou por morrer.
Dos 40 idosos resgatados, 34 apresentavam "lesões na pele provocadas por infestação por escabiose e percevejos", na sequência de "deficientes cuidados de saúde e higiossanitários".
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) defende na Renascença que “para combater a exploração dos idosos e os lares ilegais”, era importante haver "mais casas para acolher as pessoas".
O ministro da Saúde defende que "os lares não são hospitais, mas é indiscutível que mais de metade dos idosos internados nos lares são doentes e têm de ter vigilância e assistência regular".
Presidente da CNIS garante que burocracia mantém muitos doentes internados. Sector social tem 700 camas para acolher doentes que continuam nos hospitais por razões sociais.