Secretário-geral da NATO revelou que durante a cimeira da organização que vai decorrer em julho, os países membros vão adotar "novas medidas" para reforçar os planos de defesa da Aliança Atlântica, assim como para fortalecer o apoio da Ucrânia".
Desde o início da guerra na Ucrânia, Portugal já acolheu mais de 55 mil refugiados daquele país. Boa parte são crianças, como o filho de Yulia que hoje tem quatro anos e ainda pergunta se as sirenes antiaéreas soam em Kiev: "É impossível estar-se preparado para isto."
Os outros dois membros da delegação, os democratas Jason Crow e Abigail Spanberger, também destacaram o seu compromisso com a Ucrânia e elogiaram a sua "impressionante" resistência militar contra a Rússia.
Vastas zonas da capital ucraniana estão sem energia elétrica. Cerca de 20 prédios habitacionais foram atingidos em Mikolaiv e há, também, relatos de destruição em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia: "o país tem sido atacado praticamente todos os dias", conta Rodrigo Mota, cidadão brasileiro a viver em Kiev.
Países da União Europeia aprovaram ajuda de 50 mil milhões de euros na semana passada. Ursula von der Leyen falou da Ucrânia como "futuro membro" da UE.