A entrega da cruz e do ícone de Nossa Senhora está marcada para este domingo, Solenidade de Cristo Rei, numa celebração presidida pelo Papa Francisco, no Vaticano.
Um cristão palestiniano, uma libanesa e uma portuguesa, que foi voluntária num campo de refugiados da Grécia, foram ao Rejoice! falar da importância da paz. O patriarca de Lisboa pediu aos jovens que sejam construtores de esperança: "O mundo precisa de vós!".
De norte a sul do país (e até das ilhas), jovens de todo o país reuniram-se este sábado no Parque das Nações, em Lisboa, para viver a “mesma alegria que houve na Jornada Mundial da Juventude”.
20 bandas de jovens católicos sobem ao palco este sábado em Lisboa, no regresso do Festival da Canção Cristã. A concurso estão apenas temas originais, inspirados no tema da Esperança. A Renascença acompanhou uma destas bandas numa noite de ensaios.
Começou a brincar com a música ainda no secundário, depois criou um bar de música e acabou a fazer um DJ set na JMJ para mais de um milhão de pessoas. O padre Guilherme está de volta para atuar no festival Rejoice para uma “viagem na música eletrónica para chamar ao coração”.
O REJOICE!, como é designado aquele encontro, visa invocar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que decorreu em Lisboa em agosto do ano passado, "dando continuidade ao protagonismo vivido pelos jovens", tendo já como horizonte o Jubileu dos Jovens, que se assinalará no verão de 2025, no Vaticano.
Jarosław Mrówczyński é secretário-geral adjunto da Conferência Episcopal Polaca. A Jornada Mundial da Juventude, que na Polónia aconteceu em 2016, foi o arranque da conversa.
Cada Jornada Mundial da Juventude é única e nenhum de nós consegue sequer imaginar os frutos que podem nascer e crescer nas vidas dos jovens peregrinos, das Igrejas locais ou até mesmo da Igreja Universal.
Cardeal Américo Aguiar foi o “homem do leme” da Jornada Mundial da Juventude de 2023, em Lisboa. Em entrevista à Renascença, um ano depois do evento, manifesta “muita gratidão a Portugal e aos portugueses”, diz que o apoio do Estado “ultrapassou as melhores expectativas”, mas remete para o novo presidente da Fundação JMJ a aplicação dos 35 milhões de lucro que a Igreja conseguiu no evento.
Na proximidade do primeiro aniversário da Jornada Mundial da Juventude, o responsável pela Via Sacra diz que a JMJ “revelou uma Igreja que muitos desconheciam”, capaz de “trabalhar em conjunto”, mas alerta para perigo do “saudosismo”. Sobre o Sínodo em curso na Igreja, diz que “o medo” é o maior travão a mudanças.