Jarosław Mrówczyński é secretário-geral adjunto da Conferência Episcopal Polaca. A Jornada Mundial da Juventude, que na Polónia aconteceu em 2016, foi o arranque da conversa.
Cada Jornada Mundial da Juventude é única e nenhum de nós consegue sequer imaginar os frutos que podem nascer e crescer nas vidas dos jovens peregrinos, das Igrejas locais ou até mesmo da Igreja Universal.
Cardeal Américo Aguiar foi o “homem do leme” da Jornada Mundial da Juventude de 2023, em Lisboa. Em entrevista à Renascença, um ano depois do evento, manifesta “muita gratidão a Portugal e aos portugueses”, diz que o apoio do Estado “ultrapassou as melhores expectativas”, mas remete para o novo presidente da Fundação JMJ a aplicação dos 35 milhões de lucro que a Igreja conseguiu no evento.
Na proximidade do primeiro aniversário da Jornada Mundial da Juventude, o responsável pela Via Sacra diz que a JMJ “revelou uma Igreja que muitos desconheciam”, capaz de “trabalhar em conjunto”, mas alerta para perigo do “saudosismo”. Sobre o Sínodo em curso na Igreja, diz que “o medo” é o maior travão a mudanças.
A cerimónia, agendada para esta segunda-feira na Praça do Município, inclui um momento de agradecimentos aos seis mil funcionários da câmara envolvidos na preparação do encontro mundial de jovens, realizado em agosto do ano passado.
A afirmação é de D. Alexandre Palma, que este domingo vai ser ordenado bispo auxiliar de Lisboa, juntamente com D. Nuno Isidro Cordeiro. Em entrevista conjunta, falam sobre a gestão da Fundação JMJ, o trabalho no Patriarcado e os desafios que o imediatismo da vida atual traz à Igreja.