Num discurso incisivo, o presidente dos Estados Unidos rejeitou recuar na saída norte-americana do Afeganistão. O líder democrata declarou que vai acabar "com a guerra mais longa dos EUA".
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decidiu hoje enviar para Cabul mais 2.000 soldados além dos 3.000 previstos, para garantir a segurança da retirada de diplomatas norte-americanos e civis afegãos, com os talibãs às portas da capital afegã
Carlos Branco acredita que Joe Biden não vai voltar atrás com a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão e que a queda de Cabul pode ser uma questão de tempo. O major-general diz à Renascença que ainda é muito cedo para prever qual será a solução governativa que vai sair do conflito.
Relatório independente revelado pela procuradoria de Nova Iorque, baseado em milhares de documentos, sugere que Andrew Cuomo promovia um “ambiente de trabalho hostil”, de “medo e intimidação”.
A reunião desta quarta-feira ocorre no meio de tensões em várias frentes entre as duas nações, com Washington a ameaçar Moscovo com ações se a Rússia não travar uma onda de ataques cibernéticos.
Joe Biden prometeu "exercer pressão sobre o regime para que ele liberte imediatamente os presos políticos injustamente detidos, restabeleça o acesso à Internet e permita aos cubanos usufruir dos seus direitos fundamentais".
Ataque teve como alvo os 'jihadistas' do Shebab e o resultado da operação está ainda a ser avaliado. Trata-se da primeira ação militar norte-americana desde a tomada de posse de Joe Biden.
Os Estados Unidos, a União Europeia e o Reino Unido acusaram a China, em declarações simultâneas, de uma invasão maciça realizada em março contra o grupo Microsoft.