O ex-ministro das Finanças admite que “há margem” para o país viver em regime de duodécimos, mas apenas durante um ano. A partir de 2025 e se o governo minoritário da AD se mantiver em funções, João Leão admite que possa deixar de existir excedente orçamental. “As contas poderão degradar-se”.
No âmbito de uma reflexão sobre os desafios económicos de Portugal ao cabo de 50 anos de Democracia, o antigo ministro das Finanças admitiu ainda que o Estado tem um papel decisivo na descida dos preços da habitação através das políticas de ordenamento do território. No "Da Capa à Contracapa", o economista defendeu a melhoria dos salários dos quadros médios e superiores da Administração Pública e alertou que o país tem que duplicar o volume de imigração para manter a população ativa nos níveis atuais.
Ex-ministro mais perto do Tribunal de Contas Europeu. Falta agora o aval final da assembleia europeia, na sessão plenária, que decorre em meados de dezembro.
Tiago Antunes respondia às questões do deputado do PSD Paulo Moniz, defendendo não ver "qualquer conflito de interesses" na nomeação do antigo ministro das Finanças.
Tiago Antunes respondia às questões do deputado do PSD Paulo Moniz, defendendo não ver "qualquer conflito de interesses" na nomeação do antigo ministro das Finanças.
Ouvido na comissão parlamentar de inquérito à gestão TAP, antigo ministro diz que, a confirmarem-se as notícias, o negócio da compra dos aviões por David Neelman foi lesivo para o Estado.
Anúncio foi feito pelo ministro, que fala ainda em medidas para técnicos especializados, um dia depois de ter dado como concluído o processo de reposição do tempo integral de serviço dos docentes.
João Leão distingue a polémica em torno de Rita Marques do caso que o envolveu ao ser nomeado vice-reitor do ISCTE para gerir um projeto que conta com verbas inscritas no Orçamento do Estado. "São completamente distintos", afirma e atira à ex-secretária de Estado do Turismo que "a lei deve ser cumprida". O ex-ministro das Finanças fala ainda das regras que o primeiro-ministro quer mudar no escrutínio prévio dos governantes: "a exigência é precisa nesta fase e é manifesta e óbvio que é preciso mais rigor", conclui.