A EMA mantém inalterada a relação risco-benefício da vacina da farmacêutica do grupo norte-americano Johnson & Johnson, realçando que previne as hospitalizações e mortes por Covid-19.
Entre os potenciais sintomas associados a esta doença estão dor, dormência, fraqueza muscular ou progressão para paralisia nas suas manifestações mais graves.
Estas conclusões contrariam os estudos publicados recentemente pela Johnson & Johnson, que apontavam para uma elevada eficácia da vacina contra a covid-19 e a variante Delta, até oito meses depois da inoculação.
"Task-force" incentiva "os utentes que ainda não anteciparam a toma da 2ª dose da vacina AstraZeneca, após terem cumprido um intervalo de 8 semanas e que não tenham ainda sido contatados, a apresentarem-se proactivamente" nos centro de vacinação onde tomaram a primeira dose.
Quanto à imunidade de grupo, vice-almirante diz que o objetivo é atingir a meta entre 8 e 15 de agosto e que a suspensão de quinta-feira foi, como outros incidentes, um "solavanco de curto prazo".
A task-force adianta que, a partir de segunda-feira, 19 de julho, a modalidade "Casa Aberta” estará "condicionada apenas a utilização da vacina da Janssen, na prática, deixando de fora as mulheres com mais de 40 anos.