Gennaro Sangiuliano nomeou a ex-amante para um cargo de consultora no Ministério da Cultura, não remunerado, antes de mudar de opinião devido a um possível conflito de interesses. O caso foi divulgado pela imprensa e o ministro demitiu-se.
O chefe da diplomacia italiana sublinhou que o interlocutor neste processo com vista à reconstrução de Gaza e criação de um Estado da Palestina "só poder ser a Autoridade Nacionalidade Palestiniana, e não o Hamas".