O físico e ex-músico Brian Cox esteve em Portugal e falou com a Renascença. Entre prognósticos sobre a sobrevivência da civilização humana, o papel da IA na física e a relação entre a compreensão da ciência e a confiança nas democracias, confessa que agora faz "espectáculos maiores do que quando era músico".
“Tenho por norma ser otimista”, diz a diretora do Instituto de Bioética da UCP, que acredita que ainda se está a tempo de impor limites certos ao “mau uso” da Inteligência Artificial, que não pode ser um instrumento de guerra, nem contribuir para agravar desigualdades e injustiças. Mara de Sousa Freitas elogia o contributo do Papa nesta discussão, e fala de um esforço internacional para aproximar a ciência e a tecnologia dos cidadãos, e combater a iliteracia nesta área.
“Tenho por norma ser otimista”, diz a diretora do Instituto de Bioética da UCP, que acredita que ainda se está a tempo de impor limites certos ao “mau uso” da Inteligência Artificial, que não pode ser um instrumento de guerra, nem contribuir para agravar desigualdades e injustiças. Mara de Sousa Freitas elogia o contributo do Papa nesta discussão, e fala de um esforço internacional para aproximar a ciência e a tecnologia dos cidadãos, e combater a iliteracia nesta área.
O Centro de Investigação em Teologia e Estudos de Religião da Universidade Católica Portuguesa organizou um debate. A inteligência artificial foi um dos temas.
A economia foi sempre assente no trabalho humano, estando o Homem no centro, liderança e comando das organizações, dos processos de decisões. Em todas estas revoluções o Homem saiu como vencedor. Será assim no futuro?
A equipa avançou com novas investigações para confirmar se esta solução, através de um teste sanguíneo, poderá prever a probabilidade de uma pessoa desenvolver Parkinson.
Francisco pediu também o fim do uso de “armas autónomas letais” nos conflitos armados. “Nenhuma máquina, em caso algum, deveria ter a possibilidade de optar por tirar a vida a um ser humano.”
No final do dia devem ser as os governos e as pessoas a decidir como é que esta tecnologia disruptiva deve ser implementada e adaptada na sociedade. Até onde chegará? Ninguém sabe. Os limites? Também não. Uma coisa é certa: nada será como antes.