O projeto de lei baseia-se na ideia de que a IA deve ser "desenvolvida e utilizada de forma responsável", com o objetivo de "promover o bem-estar social e económico".
Mas como todas as inovações disruptivas, existem também os riscos e necessidades éticas e legais a acautelar. Há por isso que antecipar e mitigar riscos na geração de Inteligência Artificial.
No primeiro dia da Cimeira Mundial dos Oceanos, que decorre em Lisboa, falou-se ainda da necessidade de articulação entre políticos, especialistas e empresários - e do papel do conhecimento jovem na regulação da Inteligência Artificial.
Natalidade e desertificação do interior, inteligência artificial, água e seca e a crise nos media. Estes são só quatro exemplos (a lista será porventura muito maior) de temas que podem mudar a face do país sem que tenham merecido atenção dos líderes que se candidatam a eleição do próximo domingo.