Há um novo mercado de trabalho português, mais tecnológico e digital, com salários mais altos, mas onde muitos empregos podem estar a prazo. É o que conclui a edição 2024 do Estado da Nação da Fundação José Neves.
Francisco pediu também o fim do uso de “armas autónomas letais” nos conflitos armados. “Nenhuma máquina, em caso algum, deveria ter a possibilidade de optar por tirar a vida a um ser humano.”
Em entrevista à Renascença, o diretor de recrutamento especializado da Randstad, Nuno Troni, defende a agilização dos despedimentos e o fim do etarismo no recrutamento. Critica a excessiva carga fiscal que alimenta o pagamento generalizado de parte da remuneração de forma informal. Avisa ainda que reduções pontuais nos impostos não chegam para reter o talento no país e muitas empresas vão desaparecer com a Inteligência Artificial.
Vários oradores nacionais e internacionais vão abordar temas como o abuso sexual de crianças e jovens online, e a utilização excessiva de ecrãs. As palestras serão transmitidas também via online.
Cerca de duas mil pessoas da academia e da indústria vão estar no Centro Cultural de Belém entre 14 e 20 de abril. A ética no setor será um dos temas em debate.
O apelo destaca duas tendências em que as músicas são utilizadas de forma ilícita: para treinar e produzir "imitadores" de IA e para diluir obrigações de "royalties" utilizando o som desses algoritmos.
O projeto de lei baseia-se na ideia de que a IA deve ser "desenvolvida e utilizada de forma responsável", com o objetivo de "promover o bem-estar social e económico".