Movimentos de cidadãos são a quarta força autárquica. Um desses autarcas, Manuel Cordeiro, diz que não faz sentido formar partido de independentes, mas defende que é preciso quem dê resposta às questões do interior e da descentralização. E avisa que o PRR é uma oportunidade irrepetível para a coesão nacional.
Só oito movimentos independentes, em Águeda, Cabeceiras de Basto, Calheta (Açores), Faro, Oeiras, Porto, São Vicente (Madeira) e Vila Nova de Cerveira tinham as contas em ordem.
No próximo sábado, os autarcas eleitos por movimento independentes reúnem-se em São Joao da Pesqueira para definirem quais as alterações que devem ser feitas à lei eleitoral autárquica.