Segundo o Governo há "centenas de milhares de processos relativos a cidadãos migrantes" que estão "pendentes de decisão, e "verificam-se dificuldades sérias no funcionamento do sistema de controlo, fiscalização, acolhimento e integração".
Xavier Barreto reconhece que o caso da Maternidade Alfredo da Costa, relatado pela Renascença, "não é novidade" e ocorre um pouco por todo o país. No entanto, o fenómeno é mais frequente na região de Lisboa. Nesses casos, "devem ser faturados esses cuidados de saúde, nomeadamente através das embaixadas dos países de origem".
Foram realizados 3.837 partos na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, em 2023. Apenas 57% foram de mulheres portuguesas. Dados indiciam mudanças nos fluxos de imigração para Portugal e possível “fuga” das grávidas portuguesas para o setor privado.
Patrões abdicam do choque fiscal no IRC, em troca de outras medidas, mas apoiam um novo acordo de rendimentos "ambicioso"e avisam que os salários não se aumentam "por decreto ou simpatia". Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação Empresarial de Portugal defende ainda a revisão da lei laboral e da TSU e uma imigração programada que inclua a CIP. Aos partidos pede um "armistício" político.
Em entrevista à Renascença, Armindo Monteiro diz que o aumento da natalidade já não é uma solução viável para os próximos 10 ou 20 anos, e "a imigração é a única que vai permitir resolver" a falta de trabalhadores. O presidente da CIP critica a entrada de mão de obra de "baixo valor acrescentado" e defende um processo "programado".
Em entrevista à Renascença, Armindo Monteiro diz que o aumento da natalidade já não é uma solução viável para os próximos 10 ou 20 anos, e "a imigração é a única que vai permitir resolver" a falta de trabalhadores. O presidente da CIP critica a entrada de mão de obra de "baixo valor acrescentado" e defende um processo "programado".
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem diz que "um Estado de Direito democrático, inclusivo e moderno, não pode compactuar com manifestações de xenofobia, de desvalor pelo diferente, em expressões de nacionalismo bacoco que já nenhum Estado europeu sustenta".
Nesta freguesia do concelho de Viseu, o ofício de calceteiro faz parte da história dos habitantes. Mas, com o tempo, o interesse na profissão foi diminuindo e hoje as empresas dedicadas à calçada portuguesa veem nas comunidades imigrantes a esperança da subsistência. São sobretudo indianos e nepaleses numa freguesia onde 5% é comunidade estrangeira.
Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social diz que o Estado não está a cumprir a sua parte, e que a imigração tem de ser uma prioridade do novo Governo, a par do combate à pobreza e da reforma da justiça. Em entrevista à Renascença, D José Traquina admite que pode não haver consenso na assembleia plenária dos bispos, em abril, relativamente às indemnizações às vítimas de abuso. E considera uma “inutilidade” o recente documento do Vaticano sobre a bênção dos casais do mesmo sexo.