Presidente da República pede a todos os jovens, “crentes e não crentes”, que sejam interventivos, sonhem e lutem por um mundo melhor, com atenção redobrada aos que mais sofrem. Numa mensagem à JMJ, a pedido da Renascença, Marcelo Rebelo de Sousa desafia os jovens a dar atenção às “periferias de que fala o Papa Francisco”.
A Jornada Mundial da Juventude marca o início de uma nova etapa da Igreja em Portugal que “vai deixar semente”, acredita Pedro Carvalho, do Comité Organizador Diocesano de Aveiro da JMJ.
A Jornada Mundial da Juventude marca o início de uma nova etapa da Igreja em Portugal que “vai deixar semente”, acredita Pedro Carvalho, do Comité Organizador Diocesano de Aveiro da JMJ.
Estão presentes em todas as redes sociais e acreditam que é uma forma de transmitir a mensagem cristã. Com humor, o padre Paulo Vicente da diocese de Viseu, é já uma referência - e há mais como ele.
Na visão do novo responsável pela Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, a JMJ vai ser oportunidade “para que muitos se interroguem acerca de si, do seu lugar de pertença e da sua fé”, e, por isso, defende que “temos que criar espaços, nas comunidades cristãs, para este acompanhar da formação da fé de modo continuado”.
Os jovens veem na religião uma forma de “melhoria pessoal e sentido para a vida”, concluem os investigadores. Crentes e não crentes olham de forma diferente para a felicidade.
Uma centena de atletas de futsal, padres, disputaram esta semana, em Mangualde, o torneio Clericus Cup. Com treinos semanais, conciliar a vida pastoral com o desporto, nem sempre é fácil, mas é possível e os treinadores garantem mesmo estar na presença de “jogadores profissionais”.
Iniciativa, que se assinala no próximo domingo, não é reservada aos profissionais, mas chama a atenção “de toda a comunidade cristã para aqueles, graças aos quais chegam até nós a maioria dos produtos que comemos ou usamos todos os dias”.