O movimento “Acordai! Pelas nossas crianças”, lançado pela Associação Família Conservadora, promove o protesto em Braga, Viana do Castelo, Porto, Lisboa e Faro. Objetivo: contestar a imposição da "ideologia de género" na escola pública e alertar as famílias para a "endoutrinação" dos alunos.
A posição foi assumida pela Confederação Nacional das Associações de Pais, a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo e o Conselho Nacional de Associações de Profissionais de Educação Física e Desporto.
Projetos de lei apresentados por PS, BE e PAN foi aprovado por estas forças políticas juntamente com o Livre. PSD, Chega e IL votaram contra, PCP absteve-se.
Catarina Martins responde a Francisco Rodrigues dos Santos, que disse que a ideologia de género não deve interferir no ensino. A líder do Bloco acusa o CDS de "trazer para esta campanha uma expressão de Bolsonaro para humilhar pessoas" e ainda de "hipocrisia".
Médico Victor Gil, um dos fundadores do Movimento Ação Ética (MAE), fala do desafio lançado aos partidos para que esclareçam, antes das eleições, o que querem fazer em “questões essenciais”, que não se decidem em “jogos de tabuleiro” políticos. A população “tem o direito de ser informada” e é isso que o MAE quer ajudar a fazer.
Médico Victor Gil, um dos fundadores do Movimento Ação Ética (MAE), fala do desafio lançado aos partidos para que esclareçam, antes das eleições, o que querem fazer em “questões essenciais”, que não se decidem em “jogos de tabuleiro” políticos. A população “tem o direito de ser informada” e é isso que o MAE quer ajudar a fazer.
Brandão Rodrigues, entre aumentar o nível de desempenho escolar e a redução do seu abandono, parece ter como grande ambição criar uma Escola Pública doutrinada e doutrinal verdadeiramente “costista” (não imposta por Costa mas à semelhança do velho Afonso). Motor da mudança das mentalidades e educadora do povo.
Apesar de a unidade Prevent, que atua em casos de radicalização ideológica, ter arquivado a denúncia da escola, esta decidiu censurar as homilias do sacerdote anglicano e disse que o iria “vigiar de perto”.
Maya Forstater recorreu aos tribunais, mas um juiz concluiu que a sua opinião de que não é possível mudar de sexo “é incompatível com a dignidade humana e com os direitos dos outros”.
Decorreu esta semana, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, o Colóquio Internacional e Escola de Verão Género, Comunicação e Ativismos. Carolina Matos, investigadora e docente da City University of London, defende que a terminologia “ideologia de género” é uma expressão incorrecta, que não deve ser utilizada pelos jornalistas.