Rita Valadas, presidente da Direção da Cáritas Portuguesa, avisa que a crise social ainda está para chegar e, assumindo o seu receio pela gestão dos milhões do Plano de Recuperação e Resiliência, avisa que distribuir dinheiro não resolve as situações de pobreza.
Paulo Cafôfo, ex-autarca independente no Funchal e atual dirigente regional do PS, fala de “democracia áspera” e de falta de liberdade da iniciativa privada. E não tem dúvidas de que os interesses dos partidos que formam o atual executivo da região estão à frente dos interesses da Madeira.
Depois da vitória do Funchal, o socialista tem já data marcada para conquistar o Governo regional: 2023. Paulo Cafôfo está convicto de que a maioria absoluta é possível mas admite que pode haver "convergência" com outros partidos, mas "não com todos e a todo o custo". Nas autárquicas de setembro, o objetivo é manter posições e reforçar a presença nalguns municípios.
O secretário de estado dos Assuntos Parlamentares diz que já se vê "um abrandamento na taxa de crescimento" da pandemia em Lisboa e Vale do Tejo e antecipa que isso pode significar que está próximo "o pico na região".
No mês do arranque das negociações do OE2022, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares explica qual o calendário que o Governo tem na mesa e diz que estão reunidas as condições para avançar para as conversas com os partidos, incluindo com o BE. Duarte Cordeiro lamenta que no ano passado o Bloco não tenha estado com o Governo a criar soluções para a crise diferentes das da direita.
João Oliveira diz que calendário das eleições autárquicas dificulta as negociações para o Orçamento. E afasta uma substituição de Jerónimo de Sousa sem ser em congresso.
O PCP não deixa para o Orçamento de 2022 o que foi negociado para 2021. São avisos deixados pelo líder parlamentar, Joao Oliveira, que separa as águas e garante que a negociação orçamental não serve para discutir legislação laboral.
Secretário de Estado responsável pela coordenação do combate à Covid-19 no Algarve, Jorge Botelho, foi surpreendido pelo fecho de escolas e defende a necessidade de uma terceira dose das vacinas.
Em entrevista à Renascença e ao jornal 'Público', o presidente da Câmara de Lisboa junta-se ao Presidente da República e pede uma mudança na matriz de risco que determina as condições de desconfinamento.
Fernando Medina revela que o Parlamento pediu à Câmara dados da manifestação do Movimento Zero já depois da mudança de procedimentos. Em entrevista à Renascença e ao Público, faz um balanço do mandato em Lisboa e defende que Costa pode continuar a liderar o PS e o Governo depois de 2023.