O juiz Ernest Lin Kam Hung considerou que Joseph John fez parte de "uma perigosa conspiração" para "separar Hong Kong da China" e "mudar de forma violenta o regime político" da cidade.
A nova legislação, que complementa a lei de segurança nacional imposta por Pequim em 2020 após as grandes manifestações do ano anterior em favor da democracia em Hong Kong, foi aprovada pelo parlamento da região autónoma chinesa na terça-feira, por unanimidade.
Os manifestantes foram condenados a penas que variam entre quatro anos e meio e os seis anos e dez meses de prisão. Dois jornalistas foram condenados a multas por entrarem no parlamento de forma ilegal.
As autoridades de Hong Kong pretendem aprovar, através do parlamento do território, uma nova lei de segurança nacional para colmatar o que dizem ser lacunas na lei imposta pelo Partido Comunista Chinês.
O South China Morning Post, propriedade da gigante tecnológica chinesa Alibaba, não respondeu ao pedido de comentários da Al Jazeera. O Kyodo News escreve que o Post disse que Chan estava em “licença pessoal” sem dar mais detalhes devido a questões de privacidade.