Os criadores da campanha, que se autodenominam Comité Jurídico 4 de Dezembro - dia em que Mangione alegadamente cometeu o crime - referem que contactaram os seus advogados, Karen e Marc Agnifilo, para saber se o seu cliente aceitou ou não o dinheiro.
A queixa federal apresentada na quinta-feira acusa Mangione de duas acusações de perseguição, uma acusação de homicídio por uso de arma de fogo e outra de crime com arma de fogo.
As vítimas foram uma mulher, de 61 anos, e o seu filho, de 33, e os factos ocorreram em 14 de agosto, em plena via pública, em contexto de desavenças".
A Direção-Geral da Política de Justiça refere que, apesar de o número de condenados por homicídio ter aumentado 45% no ano passado, as condenações por homicídio conjugal diminuíram 36%.
Entre janeiro e 15 de novembro deste ano, houve, também, 53 tentativas de assassinato de mulheres. O número de mulheres mortas é semelhante ao memso período do ano passado, mas aumentaram os femicídios.
O Tribunal Judicial de Leiria condenou a jovem acusada de ter matado a irmã, em Peniche, a 12 anos e três meses de prisão, pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
Despacho de acusação imputou ao arguido a prática dos crimes de homicídio qualificado, aborto, profanação de cadáver, acesso ilegítimo e aquisição de moeda falsa para ser posta em circulação.
Quatro dos detidos ficaram em prisão preventiva, aguardando-se a extradição do suspeito detido no Reino Unido. O quinto suspeito, detido na passada segunda-feira, aguarda as medidas de coação.
O detido, atualmente em liberdade condicional, apresenta “antecedentes por crimes graves, nomeadamente, roubo e tráfico de estupefacientes e será presente esta terça-feira a primeiro interrogatório para aplicação das medidas de coação”, indica a Polícia Judiciária.