O ataque iraniano a Israel aumentou o perfil da relação entre os dois países, em parte porque alguns drones e mísseis sobrevoaram o espaço aéreo iraquiano e outros foram lançados a partir do Iraque por grupos xiitas apoiados pelo Irão.
O Hamas rejeitou a mais recente proposta para um acordo, e disse que qualquer novo acordo de reféns deve pôr fim à guerra na Faixa de Gaza e provocar a retirada de todas as forças israelitas.
Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, atira que chefe do Hamas na Faixa de Gaza “não quer um acordo humanitário, nem o regresso dos reféns”.
As forças armadas israelitas confirmaram o ataque e descreve os três filhos de Haniyeh como operacionais do braço armado do movimento extremista que controla a Faixa de Gaza.
"Há urgência em avançar com ações, já que "milhares de crianças continuam a perder a vida, a viver amputadas", defende a secretária-geral adjunta da ONU.
As Forças de Defesa de Israel indicaram ter enviado navios para o mar Vermelho devido ao aumento de lançamentos de mísseis pelos rebeldes Huthis do Iémen contra navios de carga comerciais