Nas consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil ou noutros contextos de prestação de cuidados pediátricos, perante um diagnóstico de parvovírus B19, os profissionais devem perguntar se houve contacto recente com uma mulher grávida, em particular no agregado familiar.
Número indica que "muito mais casos que já chegaram a uma fase grave" e necessitaram do mesmo procedimento, segundo a responsável pela consulta de diagnóstico pré-natal da Maternidade Alfredo da Costa. Metade das mulheres portuguesas em idade fértil são imunes ao parvovírus.
Diogo Ayres de Campos lamenta que situação de encerramentos de urgências de ginecologia e obstetrícia se tenha tornado “o normal, como se fosse uma solução que fosse aceitável para um país europeu”.
Xavier Barreto reconhece que o caso da Maternidade Alfredo da Costa, relatado pela Renascença, "não é novidade" e ocorre um pouco por todo o país. No entanto, o fenómeno é mais frequente na região de Lisboa. Nesses casos, "devem ser faturados esses cuidados de saúde, nomeadamente através das embaixadas dos países de origem".
Direção Executiva do SNS alude a "casos pontuais. Dos 4.140 partos realizados, menos de 1,5% foram encaminhados para unidades convencionadas com o SNS sempre que esteve preenchida a capacidade instalada na região de Lisboa e Vale do Tejo, aquela que tem tido maior dificuldade em dar resposta à falta de médicos.