O perdão dos alegados crimes de Hunter Biden leva ao desprestígio dos políticos nos EUA. E fica abalada a capacidade de crítica política às excentricidades de Trump. O perdão de Trump aos invasores do Capitólio é agora uma certeza.
A descida de um ponto percentual no IRC foi acordada entre o Governo e o PS. Por decidir está a proposta de um aumento extraordinário das pensões. O ministro das Finanças não exclui esse aumento, mas por precaução não o quer realizar já, aguardando até ao Verão para decidir.
O livro de Maria Lúcia Amaral sobre a ideia de Constituição é uma inteligente e clara reflexão envolvendo as teorias e as realidades políticas em torno dessa ideia.
Netanyahu não se demite. Tal como prosseguiu a intervenção militar em Gaza sem cuidar da vida dos civis palestinianos, apesar dos avisos de Washington, não irá agora travar a violência dos colonos na Cisjordânia. Colonos a quem a intervenção militar em Gaza deu mais poder.
Biden anunciou a sua desistência na corrida presidencial. E indicou a sua vice-presidente Kamala Harris para o substituir. Os apoios financeiros à candidatura presidencial de Kamala subiram em flecha.
A Comissão Europeia abriu à França e a Itália procedimentos por défice excessivo. Pelo contrário, retirou Portugal dessa situação. Seria errado relaxar agora em matéria de equilíbrio das contas públicas.
Foi adiada a promessa dos ucranianos de recuperarem as suas fronteiras anteriores à invasão, expulsando os militares russos. Já seria muito bom que a resistência da Ucrânia conseguisse conter a ocupação russa nos atuais 18% do território ucraniano. São tempos difíceis.
No podcast Avenida da Liberdade, Francisco Sarsfield Cabral diz temer “que já se tenham esquecido em Portugal como era o antigo regime”. Numa conversa com o filho Luís, o jornalista considera necessário reavivar a memória, porque não há liberdade sem democracia.
Têm surgido várias as sugestões para alterar o sistema eleitoral, de maneira a reforçar os laços entre quem vota e quem é votado. O problema é a resistência dos líderes partidários, que não querem perder influência e poder na indicação de candidatos eleitorais.
O primeiro-ministro espanhol meditou cinco dias sobre se deveria demitir-se. Mas não se demitiu. Chegou-se, assim, à situação algo absurda de o chefe do governo espanhol governar apoiado em quem rejeita Espanha.