A exposição fotográfica “Kioskzine - Especial Liberdade” tem lugar no Porto e em Lisboa, para celebrar os 50 anos do 25 de abril com "imagens pouco conhecidas".
Apollo, como era conhecido, "era possuidor do maior espólio fotográfico do mundo artístico português", tendo "fotografado muitas das atrações que vieram a Lisboa".
No Ensaio Geral desta semana visitamos duas exposições: uma do fotógrafo Luís Pavão sobre a Lisboa que desapareceu e outra da artista Mafalda d’Oliveira Martins que alerta para a indiferença nas sociedades modernas. O coreógrafo Rui Horta fala sobre "Glimmer", a nova criação com a banda Micro Audio Waves, Guilherme d’Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura (CNC), traz o livro de Mário Mesquita. O novo disco de Madalena Palmeirim é a sugestão musical da semana.
No Ensaio Geral desta semana visitamos duas exposições: uma do fotógrafo Luís Pavão sobre a Lisboa que desapareceu e outra da artista Mafalda d’Oliveira Martins que alerta para a indiferença nas sociedades modernas. O coreógrafo Rui Horta fala sobre "Glimmer", a nova criação com a banda Micro Audio Waves, Guilherme d’Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura (CNC), traz o livro de Mário Mesquita. O novo disco de Madalena Palmeirim é a sugestão musical da semana.
"Lisboa Frágil" é o nome da exposição que abre sexta-feira ao público no Museu de Lisboa, no Palácio Pimenta e que reúne mais de uma centena de fotografias que Luís Pavão fez da cidade de Lisboa. São imagens de uma cidade que já não existe, das suas gentes, das tabernas, da noite e dos bailes nas coletividades.
“Factum: Eduardo Gageiro” é a exposição no âmbito dos 50 anos do 25 de Abril que abre sábado ao público, no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, e que reúne mais de 160 fotografias. Algumas são inéditas, como a de Ramalho Eanes em calções a fazer windsurf. À Renascença, Eduardo Gageiro considera “infame” a crise que atinge hoje os média.
A Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, mostra 67 fotografias que Maria Lamas fez pelo país, no século passado. São expostas pela primeira vez em Portugal. O curador, Jorge Calado, considera que Maria Lamas um exemplo de cidadania e “a mulher mais notável no Portugal do século XX”.