Sem os "drones" da Força Aérea, depois de um acidente na quarta-feira que levou à suspensão de operações com os aparelhos desse ramo, as Forças Armadas vão recorrer aos "drones" do Exército e a outros que vêm da Madeira para apoiar a Marinha.
No âmbito do Estatuto do Antigo Combatente, aprovado em 2020, mais de 200 mil cartões foram enviados, dos quais 190 mil para antigos combatentes e mais de 14 mil para viúvas ou viúvos de antigos combatentes.
Marcelo Rebelo de Sousa entende que a versão final atenuou "uma ou outra faceta mais controversa". Em declarações à Renascença, o almirante Fuzeta da Ponte diz que a decisão é "perfeitamente legal", mas considera que o novo articulado confere poder a mais ao CEMGFA, em prejuízo da "autonomia dos ramos".
Os dois decretos têm por base propostas de lei do Governo, que lançou esta reforma para, entre outras alterações, reforçar os poderes do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) em relação aos três ramos militares.
A maioria dos portugueses inquiridos num estudo do Instituto de Defesa Nacional deposita “muita ou total” confiança nas Forças Armadas mas apenas 24,4% participaria na defesa do país em qualquer circunstância” ou em caso de "ataque militar".