No Programa de Estabilidade 2024-2028, remetido esta semana pelo Governo ao parlamento, o Ministério das Finanças estima (sem novas medidas de política) um excedente de 0,3%.
O FMI está mais otimista do que o Governo português, que no Programa de Estabilidade (PE) 2024-2028 prevê, num cenário de políticas invariantes, um crescimento de 1,5% este ano e de 1,9% em 2025.
De acordo com os economistas consultados pela Lusa, a economia portuguesa cresceu entre 2,1% e 2,4% em 2023, suportada pelo consumo privado e pelas exportações, mas abaixo dos 6,8% registados em 2022.
Milei lembrou ainda que a Argentina se comprometeu a não utilizar o Banco Central como mecanismo de financiamento e acabou financiando o equivalente a 6% do PIB "direta e indiretamente" através da entidade monetária.
Num encontro com jornalistas em Bruxelas, o diretor do FMI para a Europa avisou que os tempos vão ficar mais difíceis, sendo, por isso, necessários amortecedores adicionais.
A organização não-governamental critica estas instituições por encorajarem os países em dificuldades a cortar na despesa pública, despedir funcionários públicos e concentrarem-se no pagamento da dívida externa.