O Orçamento do Estado para o próximo ano deverá prever um aumento da despesa pública e da receita fiscal a rondar os 4%, segundo um esclarecimento do Ministério das Finanças.
O Orçamento do Estado para o próximo ano deverá prever um aumento da despesa pública e da receita fiscal a rondar os 4%, segundo um esclarecimento do Ministério das Finanças.
Valor será mais do dobro em relação aos 463 milhões inicialmente previstos. O economista e presidente do ISEG, João Duque, admite que o corte no IRS vai ter um “grande impacto” nas contas públicas, mas aparentemente o “Governo está satisfeito com a execução orçamental”.
O impacto do conjunto de mudanças ao IRS aprovado pelo parlamento ascende a 1.100 milhões de euros nas contas do Estado, entre 2024 e 2025, segundo as estimativas do Governo.
O ministro das Finanças avisa que margem para negociar Orçamento do Estado é "curta". O IRC e o IRS Jovem podem ser "calibrados", mas sem "desvirtuar" O programa de Governo. Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, Joaquim Miranda Sarmento acena, implicitamente, com o fantasma de eleições antecipadas.
Duas semanas depois das reuniões com os partidos para lançar as negociações sobre o Orçamento do Estado, o ministro de Estado e das Finanças diz que o documento pode encaixar medidas das oposições, mas avisa que a margem orçamental é “curta” e não é “ilimitada”. Numa edição especial do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, Joaquim Miranda Sarmento diz que o Governo não quer regressar ao défice e mantém a vontade de ter um superavit em 2025.