A Bélgica mantém o estatuto de melhor seleção do mundo, na classificação da FIFA. Brasil sobe ao segundo lugar. Campeões continentais, Itália, Argentina e Estados Unidos, ganham posições.
O presidente da FIFA voltou a classificar de “inaceitável” e “inimaginável” a criação de uma Superliga europeia, anunciada em 18 de abril por 12 clubes de Inglaterra, Espanha e Itália, à revelia de UEFA e das federações nacionais, que foi suspensa dois dias mais tarde.
Seis clubes procuraram uma solução que lhes garanta um futuro competitivo e, principalmente, muito dinheiro. Gostaram da ideia. Quem é que não gostou? Todos os outros.
As medidas cautelares visam impedir ações da FIFA, UEFA e todas as suas federações ou ligas associadas que “proíbam, restrinjam, limitem ou condicionem de qualquer maneira, direta ou indiretamente, o avanço da Superliga".
O médio do Real Madrid, um dos clubes fundadores, explica que "não são os jogadores que decidem". Ainda assim, Kroos critica os poderes instalados: "Somos fantoches da FIFA e da UEFA."
A anunciada criação de uma Superliga Europeia está a abalar o mundo do futebol e não só. É uma ideia que vários dos clubes mais ricos da Europa têm vindo a forjar nos últimos anos e que pretende aumentar ainda mais o bolo financeiro a que estas equipas têm acesso.
Na Tertúlia Bola Branca desta semana, o treinador Domingos Paciência, o humorista Daniel Leitão e o jornalista Pedro Azevedo analisaram a criação da Superliga Europeia, a derrota do Benfica e as vitórias de Sporting e FC Porto, que se distanciam da concorrência na luta pelo título.
Doze dos principais clubes de Espanha, Inglaterra e Itália anunciaram a criação de uma competição de elite, concorrente da Liga dos Campeões, em oposição à UEFA, às federações nacionais e a vários outros emblemas.
Doze dos principais clubes de Espanha, Inglaterra e Itália anunciaram a criação de uma competição de elite, concorrente da Liga dos Campeões, em oposição à UEFA, às federações nacionais e a vários outros emblemas.