O detido foi identificado como Abdullah Koweyteh, detido numa operação sobre a qual não foram divulgados detalhes, segundo a agência de notícias Tasnim.
“Esta atrocidade pode ser apenas um elo numa série de tentativas daqueles que estão em guerra com o nosso país desde 2014 pelas mãos do regime neonazi de Kiev”, declarou o Presidente russo.
Um tribunal de Moscovo decretou no domingo dois meses de prisão preventiva aos quatro suspeitos, que arriscam uma pena de prisão perpétua por terrorismo.
Políticos de diversos quadrantes e nacionalidades mostram-se horrorizados com o ataque já reivindicado pelo Estado Islâmico. A Ucrânia negou de imediato qualquer envolvimento.