Contra o que, frequentemente, se julga, um radical de direita não está a uma distância de 180 graus de um radical de esquerda. Ambos partilham um desprezo pela democracia liberal, que consideram um regime político “mole”, sem “espinha dorsal”. Não aceitam que quem pense de maneira diferente da nossa não seja um inimigo a abater.
Áustria, República Checa, Eslovénia, Bulgária e Letónia alertam que, se o padrão se mantiver, serão criadas e exacerbadas "enormes disparidades entre os Estados-membros".
Agência da ONU pede que Portugal e Eslovénia “negoceiem uma reforma sustentável do sistema de asilo” e “forneçam maior apoio aos países e às regiões onde vivem a maioria dos refugiados”.