“Os alicerces do populismo são semelhantes à base de qualquer teoria da conspiração”, defende Jakob-Moritz Eberl, em entrevista à Renascença. Para o investigador austríaco, este é um problema que atinge sobretudo as gerações mais velhas e que dificilmente será combatido a curto prazo. Restabelecer a confiança dos cidadãos na ciência é o desafio.
Aos 93 anos, Edith Eger diz à Renascença que continua a aprender a lidar com o passado. Fala do que é preciso para ultrapassar o pior dos outros e as rasteiras da vida, sejam doenças, crises, perdas devastadoras ou a pressão dos resultados.
Marcelo consultou-a a propósito do Plano de Recuperação e Resiliência. É CEO e fundadora da DefinedCrowd, uma das melhores startups para trabalhar nos EUA, diz a Forbes. E, em junho, foi escolhida pela administração Biden para integrar o grupo que vai desenhar a estratégia para a Inteligência Artificial do país. Em entrevista à Renascença, Daniela Braga fala sobre o peso da responsabilidade que agora tem nos ombros, do caminho que Portugal ainda tem a trilhar no campo da IA e até sobre o futuro distópico que já dá sinais de estar aí ao virar da esquina.
Em 10 anos, tornou-se a aplicação mais importante da década. Revolucionou a forma como usamos as redes sociais, mudou as vendas online e criou negócios. A popularidade está agora ao alcance de qualquer um e dá dinheiro. Mas este crescimento tem um preço. Nem tudo é verdade e no mundo real a mentira consome, sobretudo a mente.
Conhecer, homenagear e respeitar a memória das vítimas portuguesas do Holocausto e destacar os seus heróis nacionais é o objetivo da coleção de três livros do “Projeto Nunca Esquecer”, lançada pelo MNE e INCM.
A atual secretária de Estado da da Administração Interna (segunda Comandante Operacional Nacional em 2017) diz à Renascença o que mudou desde então e sublinha que “mudar um país ou um sistema em quatro ou cinco anos é impossível”.
Os portugueses são dos povos que mais aderem às vacinas e têm “tudo em dia”, diz a responsável pelo Programa Nacional de Vacinação, na Renascença. Sobre o novo coronavírus, Teresa Fernandes diz que o programa está a correr bem, mas ainda não se sabe tudo.
Responsável pela secção portuguesa da Amnistia Internacional diz que é preciso estar atento à discriminação dos mais pobres por parte dos políticos populistas. Em entrevista a propósito dos 60 anos do movimento, Pedro Neto pede ao Presidente da República que ponha os sem-abrigo de novo na agenda, defende mais investimento na reinserção social dos reclusos e acha que chegou a altura de se definir um estatuto para os refugiados climáticos.
Em entrevista à Renascença, o homem-chave do Vaticano na luta contra os abusos na Igreja admite que haja mais casos por conhecer, mesmo em Portugal. Hans Zollner fala de “vergonha” e “incómodo”, mas defende a transparência.