Em entrevista à Renascença, Pedro Nuno Santos não comenta as declarações do líder do Livre, que admitiu abrir a porta a um diálogo com a "democracia autêntica", mas considera que há áreas em que é "fundamental" o entendimento com a AD.
Entrevistado na Renascença, o líder do Chega fala sobre a cobrança do IMI e defende ainda que a Procuradora-Geral da República não tem de se limitar a um mandato, mas não esclarece se apoia a sua continuidade, por faltar uma avaliação mais concreta do trabalho feito. Já sobre um acordo com a Aliança Democrática, liderada por Montenegro Ventura diz querer "uma convergência e um modelo estável" e refere que só faz sentido equacionar um moção de rejeição depois de se conhecer o programa de Governo.
Mariana Mortágua defende que não se pode pensar no que acontecerá depois das eleições "como um jogo político, mas mais como compromissos que cada partido pode fazer". A Coordenadora do Bloco de Esquerda fala ainda da imigração em Portugal, a subsidiodependência e a polémica no Governo Regional da Madeira.
"Não vai haver maiorias absolutas. Não acredito que vá haver uma maioria de Direita. Por isso, é preciso entendimentos à Esquerda", afirma líder do Bloco de Esquerda.
Em entrevista à Renascença, o secretário-geral do PCP avisa que a "inflação não passou" e o grosso da mesma está a afetar o preço dos bens alimentares. Questionado sobre as sondagens apontarem uma nova queda da CDU, nas próximas Legislativas, Paulo Raimundo acredita no cenário inverso, dizendo que é possível aumentar os atuais seis para 12 deputados.