A autora lançou um livro de ensaio. “O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo” é uma obra em que Djaimilia Pereira de Almeida é a protagonista. À Renascença, a escritora refere que o livro a ajudou “a clarificar” porque escreve, a sua responsabilidade e o “quão privilegiada” é. “É muito recente que uma mulher negra possa levar a vida escrevendo em língua portuguesa”, diz a autora.
Inês Barahona, Tiago Cadete e Sara de Castro, criadores de três espetáculos que vão ser apresentados em dezembro e janeiro, são os convidados do Ensaio Geral desta sexta-feira, gravado no âmbito da parceria entre a Renascença e o Teatro Nacional D. Maria II.
"Vinte e três diplomatas russos apanhados de batom. Alemanha com abertura para aprovar uso terapêutico dos sorrisos. 84.383 turistas saem da cozinha. E agora?"
O que mais é preciso, nos dias de agora, é pormos os olhos nos olhos dos homens: ver se ganham consciência da fragilidade humana perante o poder e as fúrias da Natureza mãe.
Vamos fechar-nos enquanto seres, comunidades e povos? Em que medida iremos abdicar do toque? Sejamos capazes de resistir a esta guerra aos afectos. O mundo, tal como o conhecemos, acabou.