Apoiantes da iniciativa garantem que este tipo de produtos pode causar graves problemas de saúde e redução da biodiversidade. Já os produtores garantem que os pesticidas são rigorosamente testados e regulados e que sem estes produtos as colheitas iriam cair drasticamente.
O Papa lançou no Vaticano a “Plataforma de Ação ‘Laudato Si’”, sublinhando a necessidade de enfrentar a atual “crise ecológica sem precedentes” – “um caminho de sete anos que envolverá as nossas comunidades de várias formas, para que se tornem totalmente sustentáveis no espírito da ecologia integral”. Numa mensagem vídeo divulgada esta terça-feira, Francisco lembrou que há “algum tempo, que esta casa que nos hospeda, sofre com as feridas que causamos por uma atitude predatória, que nos faz sentir donos do planeta e dos seus recursos e nos autoriza a usar irresponsavelmente os bens que Deus nos deu”.
Pioneira da Sociologia do Ambiente em Portugal, Luísa Schmidt considera a encíclica sobre ecologia integral uma referência, e o Papa Francisco um interlocutor indispensável na próxima Cimeira do Clima, em Glasgow. E acredita que a pandemia melhorou a relação do homem com a natureza, com mudanças que “vieram para ficar”.
Pioneira da Sociologia do Ambiente em Portugal, Luísa Schmidt considera a encíclica sobre ecologia integral uma referência, e o Papa Francisco um interlocutor indispensável na próxima Cimeira do Clima, em Glasgow. E acredita que a pandemia melhorou a relação do homem com a natureza, com mudanças que “vieram para ficar”.
Segundo os dados apresentados pela associação ambientalista, Portugal é o quarto país da Europa que bebe mais água engarrafada e a esmagadora maioria vem em embalagens de plástico.
Na sua mensagem quaresmal, o organismo da Igreja Católica reflete sobre vários setores da sociedade cível e pede um olhar diferente para a saúde e educação, ao mesmo tempo que denuncia “domínio despótico dos mercados”.
Questionado sobre o apelo do Presidente a “um consenso alargado”, D. Manuel Clemente recordou a solidariedade a que se vem assistindo desde o aparecimento do coronavírus.
Em tempos de pandemia “precisamos mais do que nunca da ajuda uns dos outros, para que este seja um Natal mais fraterno, próprio de irmãos que pertencem à mesma família humana e habitam o mesmo planeta, a nossa casa comum”, afirma D. António Augusto.