Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento da Associação Mutualista Montepio.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento da Associação Mutualista Montepio.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento das seguradoras do Montepio.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar ao Governo, ainda este ano, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento das seguradoras do Montepio.
Presidente do Conselho Económico e Social, Luís Pais Antunes, diz à Renascença que a sustentabilidade da Segurança Social passa pela reformulação da tributação do trabalho. Alerta que vêm aí “tempos difíceis”, devido à instabilidade governativa e às dificuldades económicas que vivem países como a França e a Alemanha. Defende ainda a diminuição da carga fiscal no país.
Presidente do Conselho Económico e Social, Luis Pais Antunes, diz à Renascença que a sustentabilidade da Segurança Social passa pela reformulação da tributação do trabalho. Alerta que vêm aí “tempos difíceis”, devido à instabilidade governativa e às dificuldades económicas que vivem países como a França e a Alemanha. Defende ainda a diminuição da carga fiscal no país.
Presidente do Conselho Económico e Social, Luis Pais Antunes, diz à Renascença que a sustentabilidade da Segurança Social passa pela reformulação da tributação do trabalho. Alerta que vêm aí “tempos difíceis”, devido à instabilidade governativa e às dificuldades económicas que vivem países como a França e a Alemanha. Defende ainda a diminuição da carga fiscal no país.
Em entrevista ao programa "Dúvidas Públicas", da Renascença, o diretor da Unidade de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária diz que as moedas virtuais são “uma grande preocupação”. Carlos Cabreiro alerta para novas formas de cibercrime, avisa que a evolução tecnológica tornou mais fácil a prática destes ilícitos e garante que os ciberataques a grandes empresas não diminuíram: são menos divulgados.
Em entrevista ao Programa Dúvidas Públicas, da Renascença, o diretor da Unidade de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária diz que as moedas virtuais são “uma grande preocupação”. Carlos Cabreiro alerta para novas formas de cibercrime, avisa que a evolução tecnológica tornou mais fácil a prática destes ilícitos e garante que os ciberataques a grandes empresas não diminuíram: são menos divulgados.
Em entrevista ao Programa Dúvidas Públicas, da Renascença, o diretor da Unidade de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária diz que as moedas virtuais são “uma grande preocupação”. Carlos Cabreiro alerta para novas formas de cibercrime, avisa que a evolução tecnológica tornou mais fácil a prática destes ilícitos e garante que os ciberataques a grandes empresas não diminuíram: são menos divulgados.
"Em grande parte deste tipo de ataques, o atacante já esteve na empresa ou está na empresa há algum tempo", diz à Renascença o diretor da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, que é contra o pagamento de resgates.