Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas desdramatiza a eventual gestão do país por duodécimos, se o Orçamento do Estado para 2025 chumbar. Nazaré da Costa Cabral avisa que com as novas medidas as contas públicas ficam negativas, “não será fácil” fechar 2024 com excedente orçamental. Admite ainda rever em alta as previsões de crescimento para este ano, até 1,8%.
Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas desdramatiza a eventual gestão do país por duodécimos, se o Orçamento do Estado para 2025 chumbar. Nazaré da Costa Cabral avisa que com as novas medidas as contas públicas ficam negativas, “não será fácil” fechar 2024 com excedente orçamental. Admite ainda rever em alta as previsões de crescimento para este ano, até 1,8%.
Em causa está a atribuição de mais poder e responsabilidades às autarquias, um processo iniciado pelo Governo de António Costa. Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas admite “inquietação” com os números já apurados.
Em causa está a atribuição de mais poder e responsabilidades às autarquias, um processo iniciado pelo Governo de António Costa. Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas admite “inquietação” com os números já apurados.
Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal (BRP), elogia vontade do atual Governo em colocar "a economia no centro" e defende que as contribuições para a Segurança Social devem ser repensadas. No programa Dúvidas Públicas da Renascença, o gestor mostra-se preocupado com uma eventual "guerra comercial" entre UE e China.
Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal (BRP), elogia vontade do atual Governo em colocar "a economia no centro" e defende que as contribuições para a Segurança Social devem ser repensadas. No programa Dúvidas Públicas da Renascença, o gestor mostra-se preocupado com uma eventual "guerra comercial" entre UE e China.
A Mercadona não garante a abertura da primeira loja em Lisboa no próximo ano, nem chega para já ao Algarve. Em entevista à Renascença, quando a cadeia de supermercados espanhola assinala o 5.º aniversário em Portugal, a Diretora de Relações Institucionais fala do processo de expansão da marca, que já emprega seis mil no país e já comprou três mi milhões a fornecedores nacionais. Defendem menos burocracia e a descida do IVA e estão abertos a discutir alterações no horário.
A Mercadona não garante a abertura da primeira loja em Lisboa no próximo ano, nem chega para já ao Algarve. Em entevista à Renascença, quando a cadeia de supermercados espanhola assinala o 5º aniversário em Portugal, a Diretora de Relações Institucionais fala do processo de expansão da marca, que já emprega 6 mil no país e já comprou 3 mi milhões a fornecedores nacionais. Defendem menos burocracia e a descida do IVA e estão abertos a discutir alterações no horário.
A simplificação das baixas médicas fez aumentar as ausências após as férias e feriados. Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços diz que é preciso rever a medida. João Vieira Lopes admite ainda que o salário mínimo pode chegar aos mil euros em menos de quatro anos, antes do objetivo do governo, tudo depende da evolução da economia. Este ano os salário subiram 5%, como acordado com o executivo.