Hugo Soares afasta cenário de governar em duodécimos. Alexandra Leitão acredita que não põe aumentos da função pública nem fundos europeus em causa. Fim do desconto no ISP divide dois maiores partidos. "Não houve aumento de impostos encapotado".
Numa edição especial do Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, o ministro de Estado e das Finanças diz que “não é possível ir mais além” na resposta às reivindicações das forças de segurança e o mesmo acontece com os médicos, atirando novas negociações com estes profissionais para janeiro.
Numa edição especial do Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, o ministro de Estado e das Finanças diz que “não é possível ir mais além” na resposta às reivindicações das forças de segurança e o mesmo acontece com os médicos, atirando novas negociações com estes profissionais para janeiro.
"Não acho que o chumbo do OE2025 seja dramático, mas não é desejável", diz o presidente do Conselho Económico e Social, notando que a não aprovação da proposta orçamental é, de resto, uma situação a que a própria lei dá resposta ao prever o regime dos duodécimos.
Depois de Matos Correia, também o social-democrata Duarte Pacheco dá como "possível" que o Governo possa manter-se em funções se a proposta de Orçamento do Estado for chumbada. É só Montenegro dar a garantia que tem condições para o fazer.
Comentador da Renascença defende que o ideal seria Luis Montenegro apresentar um orçamento retificativo para 2024. Assim, em caso de chumbo do Orçamento para 2025, o Governo teria um Orçamento “2024 plus”.
Tese defendida na Renascença pelo social-democrata José Matos Correia. Socialista Porfírio Silva considera que Luís Montenegro está a tentar fazer uma reforma "informal" da Constituição ao exigir o cumprimento da legislatura após a aprovação do programa de Governo.
Tese defendida na Renascença pelo social-democrata José Matos Correia. Socialista Porfírio Silva considera que Luís Montenegro está a tentar fazer uma reforma "informal" da Constituição ao exigir o cumprimento da legislatura após a aprovação do programa de Governo.
Novo primeiro-ministro apela a que deixem trabalhar o seu Governo e pede esclarecimento ao PS: vai ser "oposição democrática ou ser bloqueio democrático"?.