A UTAO avança que a despesa líquida em ativos financeiros do subsetor Estado consumiu 814 milhões de euros, mais 81 milhões de euros do que no período homólogo do ano anterior.
Antigo primeiro-ministro e Presidente da República diz que o PS rege-se "pelos princípios da ilusão fiscal e da dispersão", de forma a alimentar o “monstro” da despesa pública.
Manuel Caldeira Cabral defende mais apoios sociais para recuperar a economia, mas de forma equilibrada. Em entrevista à Renascença, o ex-ministro da Economia de António Costa alerta que setores como o Turismo vão precisar de "medidas prolongadas" e aponta limitações ao Plano de Recuperação e Resiliência.
Para a presidente da Cáritas Portuguesa, que no último ano apoiou mais de 120 mil pessoas, “no momento em que as moratórias terminarem e as pessoas tiverem de cumprir, com igual défice de rendimento, as obrigações que já tinham antes, é fácil de ver que não vai ser possível”. Rita Valadas adianta que viu muitos portugueses "baixarem os braços, quando o país fechou pela segunda vez". "Agora ninguém confia que um desconfinamento possa ser o primeiro passo de uma retoma ou de uma solução”, defende.
A presidente do BCE critica os atrasos na "bazuca europeia", porque o dinheiro ainda não está a chegar aos países. “As medidas orçamentais ainda não chegaram ao terreno, mas é preciso que tal aconteça”, diz Lagarde.
Montante total adiado “representa uma média de 16% do total da dívida bancária” em empréstimos, diz documento entregue no Parlamento. A medida visa contornar impactos da pandemia.
Secretário-Geral das Nações Unidas considera insuficiente o compromisso do G20 para o alívio da dívida aos países mais pobres, mas congratula-se com os compromissos relativamente à vacina contra a Covid-19.