Estabelecimentos de restauração e diversão noturna querem que autarquias definam áreas exteriores para clientes poderem fumar. Elevado custo do investimento tem impedido empresas do setor de cumprirem portaria que entra em vigor no início de 2023.
A recuperação do setor da diversão noturna neste primeiro verão sem restrições associadas à pandemia tem nota positiva entre os empresários, com vários registos de casa cheia, reconhecendo-se, contudo, que alguns hábitos mudaram e que o negócio enfrenta desafios.
Embora os agredidos tenham sido polícias, José Gouveia notou que não estavam fardados e que possivelmente os agressores não se aperceberam disso, insistindo que é necessário a noite de Lisboa ter um policiamento com polícias fardados.
Os quatro agentes encontravam-se no local, fora de serviço, e tentaram intervir quando se depararam com as agressões em curso. Os agentes foram transportados para o Hospital de S. José, um deles em “estado crítico, a lutar pela vida”.
Associação de Discotecas Nacional aplaude decisão do Governo. "É terminar um pouco esta crise de confiança por parte de alguns utentes e é isso que esperamos, que as pessoas agora regressem na sua totalidade às discotecas".
Clientes têm de apresentar um teste negativo à Covid-19, com exceção de quem "demonstrar ter sido vacinado há pelo menos 14 dias com uma dose de reforço".
Espaços de diversão noturna podem reabrir a partir de 14 de janeiro, mas os clientes devem apresentar teste negativo. Associação apela ao bom senso das autoridades para não "matar" o setor.
“As festas ilegais vão continuar a existir, os restaurantes estão a substituir os bares e as discotecas, as quintas de casamentos passam a ser autênticas discotecas no final do ano e nós vamos estar encerrados”, diz Associação de Bares, Discotecas e Animadores.