Debate gravado ao vivo na Feira do Livro de Lisboa com o investigador Tiago Fernandes e com os historiadores Luísa Tiago Oliveira e Diogo Ramada Curto.
Atualmente, com um parlamento tripartido, assistimos a um concurso para ver quem se lembra de promessas mais coloridas e atraentes, sem que ninguém se ocupe daquilo que realmente interessa: tomar medidas difíceis e exigentes para corrigir os desequilíbrio, desbloquear a sociedade e lançar a dinâmica de desenvolvimento que nos escapa há 30 anos.
"Os direitos humanos, a democracia e a solidariedade entre nações não podem nunca ser vistos como dados adquirido", defendeu o Presidente da República.
Acompanhe com a Renascença as comemorações do 25 de Abril e a sessão solene no Parlamento. Reveja, também, a emissão especial que fizemos em antena e no Youtube, esta quinta-feira para celebrar os 50 anos da Revolução dos Cravos.
Chegou ao golpe de Estado sem caneta nem gravador. Passou de cidadão a entrevistado e depois vestiu a pele de repórter num microfone coletivo que relatou para a Renascença uma revolução conduzida por um colega do liceu. Numa longa entrevista, Adelino Gomes percorre a sua própria reportagem no dia 25 de Abril, entre os dilemas de Maia, as peripécias partilhadas por militares, populares e jornalistas e a sua própria relação com a rádio e a Renascença.
Comemorar 50 anos do 25 de Abril convoca para um exercício de memória. Foram cinco décadas de avanços e de recuos. Ainda assim, um percurso notável. José Luís Carneiro lembra os que lutaram por uma sociedade mais livre, mais justa, mais fraterna e mais solidária.
Os sons do dia inicial, as reportagens de então e de agora, as reflexões sobre o caminho feito em 50 anos e as entrevistas com os protagonistas. A Renascença reúne meio século de 25 de Abril num conjunto de trabalhos, com memória e um olhar de futuro.
Podem não saber "o que quer dizer revolucionário", mas a lição do que aconteceu a 25 de Abril de 1974 está bem estudada. Crianças de 11 e 12 anos contam que "havia muitas regras más", recordam as senhas usadas pelo "MF...A", arriscam definir a democracia e a liberdade e explicam como imaginam os (seus) próximos 50 anos.