O antigo ministro e deputado social-democrata diz que o objetivo final é conseguir "coordenação, conhecimento e procura de soluções de eventuais problemas que possam tocar em Portugal".
Manifestantes protestaram no Porto. Exigem a alteração do Estatuto do Combatente, um complemento de 100 euros mensal para todos os combatentes e viúvas, um passe nacional gratuito, e o acesso aos hospitais militares, entre outras reivindicações.
Portugal é um dos países da Aliança que ainda não atingiu o valor mínimo de investimento na defesa, estabelecido na cimeira de Vílnius num mínimo de 2% do Produto Interno Bruto, estando apenas perto de 1,5%.
Submarino português integra a Operação "Brilliant Shield" da NATO, leva uma guarnição de 36 pessoas e vai vigiar embarcações russas no norte do Atlântico numa missão de dissuasão.
O líder do CDS tinha lugar praticamente garantido no Governo da AD. Para além da Defesa Nacional, era também apontado pelos centristas para a pasta da Agricultura, uma área em que trabalhou enquanto eurodeputado e que é cara ao partido desde o consulado de Paulo Portas.
Maioria dos partidos considera que o caminho para recrutamento militar não deve ser o do serviço militar obrigatório. Não deixam, contudo, de sublinhar a urgência de resolver a falta de atratividade das forças armadas.
Cabo-mor Paulo Amaral questiona a aprovação do plano de promoções nas Forças Armadas, numa altura “novo Governo e novo responsável pela pasta da Defesa”, e defende que o tema do serviço militar obrigatório “pode e deve ser debatido”.
Em declarações à Renascença, a ministra da Defesa fala também sobre a contribuição portuguesa de 100 milhões de euros para a Ucrânia comprar munições de artilharia.
"Vamos rearmar agora para evitar a guerra num mundo em que a ordem internacional está a ser desafiada”, argumenta primeira-ministra dinamarquesa. Período vai aumentar de quatro para 11 meses.