Apesar do debate ser sobre um tema da pasta de Joaquim Miranda Sarmento, será Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, a representar o Governo.
O debate da rádio arrancou com um tema que faltou à televisão: a pobreza. Para ilustrar uma situação que afeta cerca de dois milhões de portugueses, e um em cada três nas ilhas, a Renascença fez as contas ao desemprego, à desigualdade salarial e ao limiar da pobreza
O último debate entre os candidatos dos partidos com assento parlamentar aconteceu esta segunda-feira nas rádios Renascença, TSF, Antena 1 e Observador.
Líder do Chega não vai ao segundo debate que junta todos os partidos com representação parlamentar. Chega diz que tentou participar no Porto mas "não foi permitido", rádios dizem que se trata de uma "impossibilidade técnica".
Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro tiveram mais tempo de debate, mas foram também quem melhor o aproveitou. André Ventura e Inês Sousa Real estiveram nos cinco debates com mais interrupções. Em dia de frente a frente com todos os partidos com representação parlamentar, a Renascença faz as contas aos tempos de cada líder dos partidos com assento parlamentar.
Verdeiro ou falso? O líder do PSD reafirmou, no frente a frente com Pedro Nuno Santos, que “António Costa retirou meia pensão a todos os pensionistas e decidiu atualizar para 2024 as pensões em metade daquilo que era o critério que a lei prevê”, deixando ainda uma adenda à afirmação.
Unidos no objetivo, divididos pelo método. É a história do debate entre Pedro Nuno Santos e Paulo Raimundo, onde os dois líderes lamentaram a desunião desde o fim do acordo parlamentar, mas vincaram as diferenças dos últimos anos.
Paulo Raimundo e Rui Tavares concordam que o voto no PS "nem para implementar as ideias do PS serve", mas discordam nas medidas para combater a emigração de jovens e em questões internacionais.