Mais de 40% das pessoas afetadas têm menos de 16 anos. No final da audiência geral desta quarta-feira, o Papa Francisco expressou a sua proximidade às famílias das vítimas e a quantos perderam as suas casas.
O emir do Qatar classificou os bombardeamentos israelitas de “crime hediondo”, que envergonha a comunidade internacional. A situação no terreno não permite a criação de “zonas de segurança” para a evacuação de civis, segundo a UNICEF.
Os hospitais passaram a ser um local de procura de abrigo. "Pensam que estão num lugar seguro, mas, infelizmente, não é o caso porque até os hospitais são uma armadilha e estão sob ameaça de serem bombardeados", diz à Renascença a porta-voz do Crescente Vermelho Palestiniano.
Segundo dados de Bruxelas, mesmo antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, quase 193 milhões de pessoas em 53 países e territórios estavam já em situação de insegurança alimentar e a necessitar de ajuda urgente.