"Teria [condições para continuar], creio que sim, mas, depois de sete anos, acho que é importante uma mudança", disse a responsável, em declarações aos jornalistas.
Mais de cinco mil crianças e jovens receberam ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Entre os comportamentos violentos destacam-se a violência doméstica e os crimes sexuais.
A presidente da Comissão Nacional de Promoção e Proteção das Crianças e Jovens realça que as escolas têm um papel fundamental para estarem "atentas aos sinais".
Vários oradores nacionais e internacionais vão abordar temas como o abuso sexual de crianças e jovens online, e a utilização excessiva de ecrãs. As palestras serão transmitidas também via online.
Profissionais de educação de infância dizem que novas regras não têm em conta a qualidade de ensino e o bem-estar da criança, focando-se apenas em dar resposta aos problemas dos pais. Mais de metade das crianças com até três anos continua sem resposta e seriam precisas mais 100 mil novas vagas para responder às necessidades do país.