Um estudo realizado a nível europeu avaliou o impacto da pandemia COVID-19 e detetou “um aumento substancial dos comportamentos sedentários” e dos sentimentos de tristeza e solidão nos mais novos.
A condição pós-covid-19 é definida pelo espetro de sintomas que ocorrem em pessoas com infeção pelo coronavírus, habitualmente três meses após o início da fase aguda da infeção e com pelo menos dois meses de duração.
As entidades alertam que a vacinação contra a gripe "reduz significativamente as hospitalizações e a mortalidade em doentes imunocomprometidos e em doentes com doenças respiratórias".
"O tabaco, o álcool e a obesidade são fatores-chave por detrás do aumento da incidência do cancro, sendo a poluição atmosférica ainda um fator-chave dos fatores de risco ambientais", anunciou a OMS.
Em janeiro falamos sobre o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) na Renascença. É um vírus muito contagioso que aparece sobretudo durante o outono e inverno em climas temperados. Embora os sintomas sejam semelhantes aos de uma constipação comum, o VSR pode ter um enorme impacto em crianças pequenas e em adultos mais velhos e com fatores de risco. Este é um vírus que nos pode infetar várias vezes ao longo da vida, uma vez que a nossa imunidade natural a este vírus tem uma duração reduzida. Conheça os sintomas e os sinais de alerta, o impacto da doença, os grupos de maior risco e as formas de proteção. Esta é uma iniciativa com apoio da GSK.
De acordo com o último relatório da Direção-Geral de Saúde, “a notificação de casos de infeção por SARS-CoV-2 estabilizou” em Portugal. Mas porquê este alerta com a nova variante?