coreia do sul

O acidente, ao qual sobreviveram duas pessoas, causou 179 mortos, tornando-se o pior desastre de aviação civil de sempre em solo sul-coreano e o pior em 2024 a nível mundial.

Os investigadores do processo judicial contra Yoon Suk Yeol tinham pedido um mandado de detenção esta segunda-feira, devido às recusas do Presidente comparecer para interrogatório.

Torre de controlo alertou para a existência de aves apenas três minutos antes do voo da Jeju Air aterrar de barriga e acabar em chamas no final da pista de aterragem. Morreram os 179 passageiros e sobreviveram apenas dois tripulantes.

Destituído pelo Parlamento em 14 de dezembro, Yoon Suk-yeol está atualmente suspenso enquanto se aguarda a decisão do Tribunal Constitucional sobre a validação da decisão dos deputados, estando proibido de sair do país.

Em causa estão dois incidentes, um dos quais causou a morte a 179 pessoas.

A decisão foi aprovada, esta sexta-feira, por uma maioria de 192 deputados no Parlamento.

As forças ucranianas, que enfrentam uma invasão russa desde fevereiro de 2022, contra-atacaram em agosto passado e invadiram a região russa de Kursk, junto à fronteira, mantendo ainda o controlo sobre parte da região.

O principal partido de oposição, o Partido Democrático, fez um ultimato a Han Duck-soo para promulgar duas leis destinadas a criar comissões especiais de inquérito independentes ao presidente deposto Yoon Suk-yeol.

O chefe deste organismo, Oh Dong-woon, disse ao parlamento, na terça-feira, que a possibilidade de deter Yoon também estava a "ser examinada".

Num comunicado, o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que a Coreia do Norte se está a preparar para enviar mais tropas para a Rússia, como reforços ou para socorrer os que já combatem.