Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social, lembra que são as instituições de solidariedade a assegurar a sobrevivência da população no interior, onde o Estado "praticamente desapareceu".
Pode ser o próprio Governo a provocar eleições, em outubro, numa tentativa de “superar alguns impasses” e eleger um novo Parlamento, diz Francisco Assis em entrevista à Renascença e ao “Público” em que não se exclui da corrida para a liderança do PS quando António Costa abandonar o cargo de secretário-geral.
O antigo eurodeputado recusa a tese de que o convite para o cargo serve para calar um crítico da direcção do Partido Socialista. No primeiro debate depois de aceitar o desafio que o surpreendeu, Assis promete fomentar o diálogo e a produção de propostas.