Com o alívio da inflação aumentaram as compras pela internet no último ano. São ainda cada vez mais os portugueses que utilizam as plataformas de venda em segunda mão e que preferem levantar as encomendas, a recebê-las em casa.
Quase metade dos inquiridos pela DECO PROTeste reduzem as compras na Black Friday por causa da situação financeira em que se encontram. Roupa, tecnologia e pequenos eletrodomésticos são os produtos que dominam a lista de compras.
A maioria da população possui competências digitais básicas ou elevadas, mas valor dos que recorreram em 2022 ao comércio eletrónico continua a ser inferior à média europeia, afirma um estudo do INE.
Mais de metade os utilizadores de Internet refere ter efetuado compras 'online' no último ano, o que representa um aumento de seis pontos percentuais em relação ao período pré-pandémico, prevendo-se "que os números continuem a aumentar, para 56,8% em 2025".
São dados da SIBS, a empresa que gere as máquinas multibanco, que dá conta de 365 transações por segundo a 23 de dezembro. É um recorde de transações físicas, online e levantamentos, assinalado às 12h12 da última sexta-feira antes da consoada.
Mesmo com a crise económica, os portugueses continuam a apostar nas promoções da Black Friday, diz o relatório da KuantoKusta, sobre o comércio na plataforma online. Tecnologias lideram as preferências, mas a procura de artigos como eletrodomésticos e produtos de saúde e cosmética tem aumentado significativamente.
Comprar roupa, muitas vezes, é mais uma decisão de impulso do que de necessidade. A Susana Rosa revela algumas estratégias para reduzir a despesa e aumentar o espaço no armário.