A Comissão Nacional Justiça e Paz denuncia a existência de "fenómenos de ausência de liberdade" 50 anos depois da queda do Estado Novo, mas numa nota que evoca a efeméride sublinha que "há razões para termos esperança e para sonharmos os próximos 50 anos de democracia em Portugal".
Numa nota intitulada “Pensar e agir com liberdade e esperança”, em que faz um comentário à mensagem do Papa para a Quaresma, a Comissão Nacional Justiça e Paz lamenta que “cada vez menos pessoas tenham mais”.
Organismo Católico lembra importância de votar e manifesta a esperança de que “o dia 10 de março abra caminho para uma sociedade coesa, desenvolvida, de justiça e de paz”.
Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz diz que situação do país exige consensos partidários em áreas chave, e que sem isso o risco de instabilidade política é real, mesmo depois de 10 de março. Pedro Vaz Patto pede civismo nos debates e seriedade nas promessas, e lembra que só quem vota pode exigir mais a quem fôr eleito.
Organismo Católico une-se a apelo deixado pelo Papa Francisco para que "progressos no desenvolvimento de formas de inteligência artificial sirvam, em última análise, a causa da fraternidade e da paz".
Acordo que prevê a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis não foi "tão longe quanto desejaríamos, mas não pode deixar de ser saudado como muito positivo".
Numa nota sobre a "Laudate Deum" do Papa Francisco, a CNJP apela a “todas as mulheres e homens de boa vontade a que se empenhem na promoção de um diálogo sério, acolhendo o contributo e a reflexão das várias sabedorias e racionalidades com que se pode e deve pensar o cuidado da casa comum e a condição humana”.
Organismos da Igreja católica consideram “prioritário” e “urgente” o Estado intervir para resolver o problema, que atingiu proporções de “extrema” e “inédita gravidade” no país.
Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz diz que Marcelo "está continuamente a fazer comentários sobre matérias que não são rigorosamente do âmbito das suas competências", pelo que espera uma "tomada de posição" neste assunto em que a opinião do Presidente contrária à eutanásia é evidente. Em entrevista à Renascença e à Agência Ecclesia, o juiz desembargador pede "gestos concretos, no sentido do apoio às vítimas de abusos".