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A Comissão Nacional de Eleições considerou que o autarca Carlos Moedas publicou nas redes sociais conteúdos "proibidos" durante a campanha eleitoral.

Hoje, primeiro dia da contagem dos votos dos emigrantes portugueses nas eleições legislativas de 10 de março, serão contados cerca de 150 mil, disse à Lusa o porta-voz da Comissão Nacional da Eleições (CNE), admitindo que há votos muitos anulados.

Comissão Nacional de Eleições desvaloriza polémica e sublinha que os números divulgados no domingo são provisórios.

Os votos da emigração já estão a ser contados em Lisboa, numa operação que se prolonga até quarta e que vai determinar os quatro deputados dos círculos da Europa e Fora da Europa. Mais votos por correspondência vão chegar até ao final da tarde de quarta-feira.

Para o presidente demissionário, não houve qualquer violação da Lei Eleitoral da sua parte.

Presidente demissionário do Governo da Madeira mostrou-se confiante, na altura de ir votar, na vitória de um partido, atribuindo a um outro partido um "grande desgaste".

Esta posição surge na sequência de um pedido da Aliança Democrática (AD) relacionado com a semelhança de nomes no boletim de voto com o partido Alternativa Democrática Nacional (ADN).

Em comunicado, a AD diz estarem a circular cartazes nas redes sociais publicações onde deliberadamente se confunde o partido ADN com a aliança formada por PSD, CDS e PPM. Por sua vez, o partido Alternativa Democrática Nacional apresentou, este domingo, uma queixa à Comissão Nacional de Eleições (CNE) contra a Aliança Democrática (AD), criticando a publicidade através dos meios de comunicação “com a desculpa” de enganos entre ADN e AD.

O Bloco de Esquerda afirmou que a decisão "vai ao encontro da denúncia já várias vezes realizada" pelo partido "de utilização abusiva por parte de Carlos Moedas das estruturas de publicidade da CML para autopromoção".

Hipótese de fraude foi levantada por André Ventura, mas CNE, no comunicado, não se refere a situações concretas. Garante que mesas de voto funcionaram dentro da normalidadde.