Cerca de 100 pessoas marcaram presença na marcha organizada pelo Climáximo, que bloqueou o trânsito na praça do Chile por mais de duas horas. Os manifestantes apontaram o dedo à "falhada" COP 29 e pediram respostas rápidas para combater a crise climática - a começar pela alimentação e pela aviação.
A manifestação teve início pelas 15h00, na Praça Paiva Couceiro, e seguiu o percurso previsto até à Praça do Chile, onde os ativistas ambientais se sentarem em protesto.
O objetivo da ação de sábado é criar uma “mobilização popular massiva” para “desmantelar a indústria fóssil e implementar um plano de transição assente na justiça social e que respeite os limites planetários”, indicam os ativistas.
O coletivo denuncia as políticas do Orçamento do Estado (OE) por “conduzirem a sociedade para o inferno climático” e diz que o Governo “não tem soluções para a crise climática e o colapso social”.
Empresa fechou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 890 milhões de euros - um aumento de 24% face ao mesmo período de 2023. Indicação da petrolífera, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Na proposta entregue à Assembleia da República, o Governo diz que vai rever o Roteiro para a Neutralidade Carbónica e mantém o objetivo de atingir a neutralidade carbónica até 2045.
Em comunicado, o coletivo diz que a crise climática é "um ato deliberado de guerra por parte de governos e empresas" e apela aos cidadãos para "resistir contra os culpados".